Atualizações

Fernando Santos - Disco Umbanda Fernando Santos - "Disco-Umbanda" Apresentado durante o extinto programa de Carlos Imperial como "a macumba em ritmo de discoteque".

Ouça aqui.

Vinícius de Moraes e Baden Powell - Os Afro-SambasBaden Powell e Vinícius de Moraes - Os Afro-Sambas Dois clássicos da MPB num álbum memorável.

Ouça aqui.

Os TincoãsOs Tincoãs Informações e discografia do grupo baiano que usou do samba de roda e do candomblé em suas músicas.

Conheça.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

0
Oyá por nós


Peço licença a Oxum - a que tava dominando a cena até então - pra falar de mainha, que hoje acordei com a macaca pra falar dela e postar essa música. Que por sinal, é linda, muito forte e está no álbum "Canibália", de Daniela Mercury, com participação especial de Margareth Menezes.
E o que falar sobre Oyá, né não? rss É a mulher-búfalo, a mulher-vento, a mulher-fêmea. É uma força indomável que não se sabe de onde vem ou pra onde vai. Mas vai. Sempre vai. E quando você viu, já passou. Mas vai saber, pode voltar.
Ou não.
É uma malícia que vem da pureza, e uma potência que não consegue caber no corpo, e então explode. Tá sempre explodindo por aí. É vistosa.
E bom, saindo do meu momento POETEIRA de quinta, segue a versão só com Maga [/intimidade] no ensaio do Olodum. A propósito, já pode morrer de inveja dos baianos? Já pode pedir pra voltar pra lá? E quem é aquela moça linda cantando com a Margareth?

E só com Dani:

A abordagem das duas na apresentação solo é tão diferente. Mas é um diferente bom, que mostra em detalhes o que cada uma trouxe pra música. A Daniela tem uma ligação muito marcante com a questão da dança, enquanto Margareth parece sempre ter a voz em conexão com toda a orquestra de percussão. Como se fosse a sua voz parte dessa orquestra, também instrumento. Não só a voz, mas a interpretação, como um todo. Também corpo. E também dança. E aí elas se parecem. Mas como se diferem..!

Esta é uma das capas do Canibália. Foram cinco, no total, e cada uma dedicada a uma música do CD. Claro, nem todas as músicas têm uma capa equivalente. Mas "Oyá por Nós" tem e é essa. A cada capa, a ordem das músicas muda, fazendo assim do processo de ouvir o CD inteiro ter uma sensação diferente.
Vamos aos downloads?

* Versão do CD:
http://www.4shared.com/audio/Xox9o1ij/02_Oyo_Por_Ns.html

* Versão ao vivo:
http://www.4shared.com/audio/3qsjF0B9/Daniela_Mercury__Margareth_Men.html

* Versão só de Maga:
http://www.4shared.com/audio/847GiUHx/YouTubeCarnaval___Margareth_Me.html

* Versão só de Dani:
http://www.4shared.com/audio/rJyJfvYg/Oy_Por_Ns__Daniela_Mercury_.html

É isso, meus plêtíneos
Motumbá
Helena

terça-feira, 21 de junho de 2011

1
"Mamãe Oxum" e "Eu e Água" - Maria Bethania - Já pode se apaixonar? Já pode pedir em casamento?



Já pode tatuar "Amor Verdadeiro, Amor Eterno"? Já pode tricotar sapatinhos de lã? Porque olha, se homem Betchy [/intimidade] fosse, ninguém me segurava. Ia ter pra ninguém. Mas a vida é real e de viéis. [/Caetano]:(

A composição de "Eu e Água" é de Caetano Veloso, e "Mamãe Oxum", de André Luiz Oliveira e Costa Netto.

Numa próxima postagem, mais uma música - de muitas - sobre Oxum e a relação desse mito e desse culto com a cidade de Salvador e com a fundação do Candomblé no Brasil. Por enquanto, fiquem com o download dessa coisa LINDA.

DOWNLOADS:
As duas juntas (Versão do Show):
http://www.4shared.com/audio/FA0pIy--/Oxum_-_Maria_Bethania1.html

Eu e Água:
http://www.4shared.com/audio/t8nDaDTp/04_-_Eu_E_gua.htm


Vale a pena baixar "Eu e Água" separada também, porque o arranjo é um deslumbre. Tem um quê de Ijexá (dentre outras coisas, neste contexto, toque característico de Oxum)... Enfim. Ouçam, enriqueçam-se e sejam felizes. ;)
Volto já, motumbá
Helena

quarta-feira, 1 de junho de 2011

0
Gerônimo Santana e a música mais regravada do universo.



Pode não ser a mais regravada do universo, mas tem uma quantidade RESPEITÁVEL de versões. E versões bem respeitáveis, inclusive. Tem pra TODOS os gostos. Uma das minhas favoritas é a que vem a seguir:



Há muitas questões na música, na relação com Oxum e na obra de Gerônimo Santana(no caso, o compositor, porque quem canta na versão acima é o Lázaro Ramos). No entanto, essa não é a única música dele que traz Oxum, e é certo que Gerônimo aparacerá aqui mais vezes.


(Gerônimo, a foto anterior é do Lázaro Ramos dançando)

Outra versão muito conhecida e muito boa é a dele com a Elba Ramalho. Ainda tem uma oração super bonita no início.



Bom, é isso. Agora é só escolher o cantor favorito e mandar bala no download.


Davi Moraes: http://www.4shared.com/audio/Xl2F83m_/Davi_Moraes_-__Doxum.htm

Dudu Nobre: http://www.4shared.com/audio/T0eK2J18/Dudu_Nobre_-__DOxum.htm

Elba Ramalho e Gerônimo: https://sites.google.com/site/yorubart/Ger%C3%B4nimoeElbaRamalho-%C3%89D%27Oxum.mp3 (Vetadaço pelo 4shared, vai entender)

Gal Costa: http://www.4shared.com/audio/imlSgodB/Gal_Costa_-__DOxum.htm

Gerônimo: http://www.4shared.com/audio/xsCUEeVg/Gernimo_-__DOxum.htm

Jauperi: http://www.4shared.com/audio/Xeh0OHxz/_Doxum_-_Jauperi.htm

Luiz Caldas e Gerônimo: http://www.4shared.com/audio/DL31uDLt/_D_Oxum-Jernimo-Luiz_Caldas.htm

Mariene de Castro: http://www.4shared.com/audio/TSP9Lasa/Mariene_de_Castro____dOxum__Co.html

MPB4: http://www.4shared.com/audio/DsHwjqy5/04__DOXUM_-_MPB_4.html

Psirico: http://www.4shared.com/audio/rK4NU5Ay/Psirico_Festival_de_Vero_Salva.htm

Rita Ribeiro: http://www.4shared.com/audio/-oYA8ZB-/Rita_Ribeiro_09__DOxum.htm


Motumbá
Helena ;)

sábado, 28 de maio de 2011

0
Orishas y la Santería: Ancestralidade e uma primeira aproximação com Cuba



"Mi musica tiene sabor a melado de caña"
Muito lindo isso.

Orishas fizeram um relativo sucessinho aqui, com basicamente uma música que todo mundo conhece. E é justamente dela que eu vou falar hoje. rs FUEN FUEN FUUUUEEEENNNN

Meio chato mostrar uma coisa que todo mundo já sabe e já conhece, mas na obra dos Orishas, tirando o próprio nome, é o que mais se aproxima do Candomblé. Da Santería, no caso. Ao menos inicialmente, vai, não tenho TANTO contato com o que os caras produzem, mas tô começando a andar. E até então, essa é a mais pertinente para o tema.

Esse primeiro esforço é como o começo de uma construção de uma ponte que vai do Brasil à Cuba para trazer a Santería. E, desta forma, para que possamos estar mais familiarizados um com o outro e, sendo assim, ver mais semelhanças que a origem. E mais diferenças que o sotaque.



Além da citação no final a "Eleguá, (...)Ochún", existem referências explícitas o tempo todo à questão da ancestralidade. Este pensamento é algo que é fundamental no culto, e que tem, como algumas de suas ramificações, o conceito de egun e o culto de Egungun.

Traduzir "Egun" por "Espírito" é complicado, porque os conceitos não se comunicam tanto quanto se imagina. Mas, inicialmente e com uma margem de erro bem considerável, digamos que Egun seja o espírito das pessoas mortas. E que o culto de Egungun evoque, dentro desses eguns, os antepassados.

O culto de Egungun é feito num espaço separado das casas de Candomblé. No entanto, faz parte de um dos cultos que o Candomblé englobou quando foi criado no Brasil.

O QUE? CANDOMBLÉ FOI CRIADO NO BRASIL?

Sim. O formato tal qual existe é Brasileiro, embora os mitos sejam africanos. Por conta da diáspora africana, habitantes de povoados diversos, com deuses diversos, estabeleceram-se no país. Isto deu uma enorme diversidade à religião. E, com isso, existe um grande número de orixás dentro do Candomblé. Não todos, muitos ficaram pela África, muitos não existem mais. Muitos cultos foram extintos mesmo dentro do Brasil. No entanto, alguns fundamentos e o fato de serem todos louvados pelo mesmo xirê vêm, definitivamente, de ancestrais mais próximos. De ancestrais brasileiros.

Por conta disso, eu refuto a idéia de que o Candomblé é de uma ancestralidade "dinossáurica", que sempre foi assim e que sempre será. Não é bem por aí. Ou melhor: É também por aí, mas tem outros ipsilones no meio disso: Há muito de contemporâneo. Há muitas leituras que, se não são recentes, são do século passado, de dois séculos atrás.

Muita coisa foi adquirida no território brasileiro. De cantigas que possivelmente foram criadas aqui em Yorubá, até a utilização de plantas e sementes que, até então, só existiam nas Américas. Como o milho, por exemplo. Milho esse que está nas comidas de Oxóssi, e na pipoca de Obaluayê.

Os mitos e cultos são africanos. A leitura brasileira e a conjunção desses mitos e cultos num mesmo espaço geraram o Candomblé. Pela necessidade, pela possibilidade de união e conjunção de forças, frente a toda sorte de repressão e crueldade que era o contexto em que viviam os africanos no Brasil.

Os mesmos mitos e cultos, no entanto, também foram lidos em outros lugares. Também foram estruturados de outra forma, e Cuba está aí. Linda e cheia de axé. Através da música e da arte existe, então, uma possibilidade de contato entre esses axés. De diálogo.

E, com muita humildade na trouxa, é um caminho que a gente pode tentar seguir, e que vai nos levar a lugares maravilhosos.

Segue a música:
http://www.4shared.com/audio/ji67D9wo/07_Represent.html

Letra:
http://letras.terra.com.br/orishas/29595/

Essa música vem do álbum "A lo Cubano".
http://www.4shared.com/file/lh6nwd20/Orishas_-_A_Lo_Cubano.htm
Artista: ORISHAS
Ano: 2001
Procedência: Nacional
Label: Universal Music
ISSN: 601215957129


Motumbá
Helena

P.S.: Agora que eu vi que tem um "Canto ára Eleguá y Chango" que no meu primeiro download não tinha... ¬¬ Desconsiderem, então, a parte de "mais pertinente", até porque ainda não ouvi a música e não sei se de fato é.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

0
As Ayabás - Download da música



A postagem anterior não tinha um link para o download da música porque não achei uma versão em estúdio. No entanto, fiz uma captura do audio do video e ficou bem boa. Segue o link para download:
http://www.4shared.com/audio/0abFWAaJ/Doces_Brbaros___As_Ayabs__76_.html

Numa versão só com Bethânia, retirada do álbum "Pássaro Proibido"(1976):
http://www.4shared.com/audio/airEAoGD/As_Ayabas.html

Numa versão cortada só com a parte de Oyá, muito bonita. De Bethânia e participação de Gal Costa e Alcione, do álbum:
http://www.4shared.com/audio/wNm3dz2h/Umbanda_-_Ians__Maria_Bethania.html


Pronto. Muito mais do mesmo, que é bom e faz crescer. rss

Motumbá
Helena

sexta-feira, 20 de maio de 2011

0
Doces Bárbaros – “As Ayabás” : Eu agora vou dançar para todas as moças!



Porque não bato nem toco nada. Rsss ;)

“Ayabá”, segundo quem me ensinou, é um nome utilizado para fazer referência e prestar reverência aos orixás femininos. São nossas rainhas. Segue o vídeo, que eu quero falar umas coisinhas. Mas não antes que se veja. Que as minhas palavras cheguem depois da percepção do vídeo.



Então...

Me deixem ser um pouco babaca um momento: Como faz pra roubar essa saia (e esse abdômen) da Gal?

... Pronto, acabei. Obrigada. Continuando.

Sendo ayabá referente aos orixás femininos, faltam então Nanã e Yemanjá. Ao menos dentre os orixás cultuados no Brasil. Nos comentários do vídeo existe uma teoria de que Nanã e Yemanjá realmente não fazem parte desse grupo, que existe algum fundamento etimológico na palavra Ayabá para que somente Oyá, Obá, Ewá e Oxum façam parte. Vale a pena entrar no vídeo pelo youtube também, para se inteirar melhor. Dentro da minha ignorância, eu não sei bater o martelo numa explicação que dê conta e peço desculpas humildemente.

Mas não sei até que ponto isso essa explicação é necessária para o post. Porque o vídeo está aí, e ele e a musicalidade falam por si.

Esse é um argumento meio falho, porque se for assim, não há a necessidade de escrever nunca nada a respeito de coisa alguma. E honestamente, não sei até que ponto esta afirmação não prossegue. No entanto existem as palavras, que vêm de todo o canto quando se vê um trabalho como esse. E o que se pode fazer é falar, e compartilhar palavras, ainda que não seja necessário. E é o que eu vou fazer a seguir.

Esse vídeo é retirado do filme “Doces Bárbaros”, de Tom Job Azulay. Trata-se de um documentário sobre o processo do show destes quatro artistas juntos num grupo e que, de súbito, ganha alguma dramaticidade pela prisão de Gilberto Gil e do baterista da banda por porte de drogas. É muito interessante, e talvez volte a ser postado como resenha do filme.

As músicas selecionadas para estes shows são na maioria de autoria de Gil e Caetano, e trazem uma relação direta com os ritmos populares brasileiros – chamados de regionais, termo que eu não sou lá muito chegada¹. Há nesse esforço uma tentativa de usar ritmos fortes, consolidados e extremamente marginalizados pelo circuito da cultura nacional, como os ritmos caipiras e os de origem afro. Neste sentido, temos na faixa “As Ayabás” um exemplo marcante: É toda referente ao Candomblé. No som, na letra e em todo o processo.

Oyá, a bailarina, a borboleta, o próprio vento, anunciada por sua filha Bethania e cantada por Gal Costa, “quebra seus pratos” e dá cadência às que vêm a seguir. Abre corajosa, de peito aberto. E passa a bola para a destemida amazona Obá, trazida por Caetano Veloso, com seus feitos heróicos e sua triste orelha cortada. Linda à sua maneira, simples, com uma inevitável potência, nos leva de pé sobre o seu cavalo para a moradia da solitária Ewá. Aquela que vive distante de todos, silenciosa, dona de tudo que é inexplorado. E é revelada suavemente pelo Xangô de Gilberto Gil, este sedutor que canta a menina enquanto se encanta pelos seus modos. E então, todos cantam para mãe Oxum, rainha suprema na Bahia, mãezinha doce, acolhedora, temperamental. Dona das riquezas, da fertilidade, e com uma ligação direta com o culto das Iyá-mi.

Sobre as Iyá-mi, meus caros... Tanto melhor que não saibam muito, se não quiserem se comprometer com a religião. É um tipo de culto muito difícil, muito denso e de muito fundamento. O que eu posso dizer superficialmente é que é a força feminina do culto de orixá. O pássaro proibido. A feitiçaria e o domínio de tudo quanto é obscuro, oculto. É o controle do sangue das regras das mulheres. É o material corpóreo, a vertigem. É vida e morte ao mesmo tempo.

Ao trazer quatro mulheres desse culto, pode-se pensar que se está evocando tudo o que é ligado às Iyá-mi. Pensar em evocar esse domínio do feminino, este tipo de pensamento numa época como a da ditadura militar, por exemplo. Existe alguma pertinência nisso.

E principalmente, ao pensar que a religião foi criada e desenvolvida no país pela mãos de mulheres, cantar para as moças, além de um tributo a essas mulheres, avisa também da sua potência. Ao fazer sentir cada um desses axés femininos, os Doces Bárbaros batem cabeça para o princípio do penetrável e vão buscar uma nova ordem cultural, musical, social e política.

Motumbá
Helena

1: Porque ao pensar que estes são ritmos podem ser caracterizados como regionais, pressupõe-se que exista uma outra categoria de ritmo que não seja regional, que seja “global”. E, sendo global, fala a todos, enquanto o outro só fala a uma minoria. Leva a um pensamento de que o global é um tipo de saber construído mundialmente, comprovável, científico, enquanto regional é necessariamente primitivo, parado no tempo e é um tipo de manutenção de práticas inúteis e desprovidas de qualquer tipo de raciocínio. E não é por aí. O global tem as suas origens, que coincidem com seu espaço de desenvolvimento. Todo global é local porque parte de algum lugar. O que torna mais divulgado e mais conhecido – e nem por isso compartilhado – é a política, a academia, a economia, e não o saber em si.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

0
Mariene de Castro: Para bombar o “repeat”


Mariene não é nenhuma novata. No entanto, para mim, é uma descoberta quase recente. E por quase recente, leia-se meio do ano passado.

Buscando uma música específica da Maria Bethania no 4shared, achei por acidente uma com o nome de “Prece de Pescador”. Não constava no repertório de Bethânia, mas baixei mesmo assim. Poderia ser, não? Alguma versão, algum poema durante um show... Vai saber. Baixei e dei play. E era isso:

(P.S.: Gatíssima, né? )

(P.S.2: A versão em estúdio tem um final com um canto lindo. Vale a pena ouvir)

Não foi uma surpresa saber que não era da Bethânia. A minha surpresa, no entanto, foi aquela voz, aquela música maravilhosa. No player de música vi o nome da cantora, não era o mesmo que constava no arquivo. O nome era de Mariene de Castro. Fui até o 4shared e outras músicas fantásticas apareceram.

E então fui pesquisar no Google. Mariene já é conhecida na França, tem algum tempo de estrada. E ta aí, na batalha. Lançou CD, ta lançando DVD. Seguem os links para comprar os dois. To bem de olho nesse DVD, inclusive, tai um show que deve ser bom e que eu quero ir ver. Aliás, Mariene, tu bem que podia fazer um show aqui no Rio, hein? (A doida achando que a Mariene ta lendo, e tal... rss )

CD:

http://compare.buscape.com.br/procura?id=2921&kw=mariene+castro

Loja mais barata:

http://www.submarino.com.br/produto/2/23058326/?WT.mc_id=Buscape&WT.mc_ev=Click&coup_num=17-BP029-00001-0160481362

DVD:

http://compare.buscape.com.br/procura?id=2922&kw=mariene+castro

Loja mais barata:

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3412957/santo-de-casa-dvd/?ID=C925CB1D7DB0512131A040052&PAC_ID=25371

Não sei se vocês acharam ela isso tudo. Eu achei. Juro. Não só pelo fato de ser uma excelente cantora, mas porque tem um algo a mais. A voz dela tem um mistério. E a musicalidade é de uma potência incrível. Tem as suas bases no samba de roda da Bahia e nas músicas de casa de axé, e com isso, traz um conhecimento nessas áreas pautado na vivência. Um conhecimento que é incorporado, curtido, potencializado, e emana a cada segundo de música. Um conhecimento que é quase como mel, e que tem dentre as suas características, o poder de produzir um encantamento sem limite. E... Digam, não é ela a própria Oxum?

Link para votarem no prêmio Multishow. Se acharem que vale, coloquem o nome Mariene de Castro nas suas opções.

http://multishow.globo.com/Premio-Multishow-2011/Vote/

Twitter dela: http://twitter.com/castromariene

Página do Facebook pra curtir: http://www.facebook.com/#!/MarieneDeCastro

Um blog a respeito dela: http://santodecasaemilagreiro.blogspot.com/

Motumbá

Helena